sábado, 29 de maio de 2010

Fireflies

Olá povo do meu Brasil, e afins :]

Hoje eu estou mais feliz que o usual. Pra falar verdade, ultimamente eu estou muito mais feliz que o usual. Estou aprendendo a confiar mais em Deus, e saber que tudo acontece com um propósito, e que também, as vezes, "o que é pra ser, é".

Tenho algumas boas notícias para dar (algumas eu irei omitir, por sinal), mas a razão, ou "as razões" de eu estar tão feliz ultimamente são simples. Meu coração volta a bater mais rapidamente, depois de 4 anos paradinho no mesmo lugar. Para os que entenderam fica a deixa.

E a maior das notícias, que felizmente posso revelar aqui, é que eu entrei em outro projeto !

Estou escrevendo meu segundo romance, por enquanto ele anda muito bem. Estou fazendo totalmente ao contrário do que fiz na Canção da Mudança, não escolhi nome para ele ainda, só estou escrevendo e escrevendo mais ainda.

Estou curtindo de mais essa nova "vibe" que me ronda. Não me lembrava de uma época em minha vida em que as coisas pareciam tão certas. Isso é um motivo de muita alegria para mim.

Vamos as dicas, que eu sempre deixo aqui:

A primeira é literária. Indico pra todos, sem exceção, dois romances.

Um é "O Pequeno Príncipe", do maravilhoso Antonie de Saint-Exupéry. Esse livro simplesmente quebra todas as barreiras da literatura, por que não tem público alvo. Ele serve pra todas as idades e tamanhos, é sempre tudo e um pouco mais do que você espera em um livro. Simplesmente magnífico.

O outro livro a ser lido, eu indico para todos também, mas eu diria que indico "especialmente" para aqueles que vêem Deus como um ser todo-poderoso que está no céu, que não está presente e sempre é injusto. Recomendo: "A Cabana", de William P. Young. É uma lição histórica, arriscaria dizer: até para os céticos.

A segunda é dica de música, óbvio.
Indico: John Legend e Mat Kearney.
Escutem quanto mais músicas melhor, desses dois.

Mando mais notícias em breve, espero.

Rodrigues.

terça-feira, 18 de maio de 2010

I Never Told You.

Sabe aquela perguntinha básica, mas medonha de sites de relacionamento? Aquela pergunta que filósofos do mundo inteiro e de todas as gerações, lutam pra descobrir, e esses sites "apenas" te perguntam qual é sua resposta: "Quem sou eu?". Nem Platão, nem Sócrates, nem Aristóteles decifraram, eu consigo?

Bom, a resposta é não; mas disso você já sabia.
Mas, o que me impede de tentar? Nada. Então, aqui vai minha tentativa, falha, mas ao menos sincera.

Quem sou eu, por Thiago Rodrigues:

Eu? Eu sou o âmago dos meu desejos, sou a canção que minha alma fez por si própria. Sou a imagem da essência do filho do homem, sou mais do que os olhos podem ver. Sou espírito, alma e carne. Sou aquilo que eu posso ser, e que eu acredito ser melhor pra mim. Não com meus padrões, por que por si próprio não sei nem o que é bom, nem o que é mal, sigo os padrões daqueles que sabem que padrões não servem de nada. Sou aquele que ama mais que a mim mesmo, e sei que no final quem ama mais é o mais prejudicado. Sei que as leis dos homens são falhas, e que submissão não significa obediência, mas que as vezes um pouco de sabedoria sempre é necessária, e isso geralmente significa "todo o tempo". Não conto com a sorte, deixei de acreditar nela a muito tempo. A "sorte", em sua etmologia original, significa "alegria". Nessa sorte eu acredito, por que amor é alegria.
E Deus é amor.
É vida.
E a falta dele gera morte.

Duas coisas eu tenho a lhe aconselhar:
1. Acredite, pois essa é a verdade.
2. Viva.

Eu nunca contei com isso, começo agora.
Passe adiante.

arriverdeci amici.'

p.s.: Só pra avisar, todos os nomes dos meus posts são nomes de músicas, ok ?
Escutem, por que são ótimas.

Rodrigues.

sábado, 15 de maio de 2010

This Time.

Esses dias eu estava pensando em como minha vida chegou ao ponto que está. Um período de mudanças constante (que agora não são tão constantes assim), apaziguou meu coração cansado. Nem sempre tive motivos pra tentar mais uma vez, quando todas as cartas levam a um fim de partida em comum. Mas dessa vez, parece que o destino reservou suas próprias cartas.

A mercê do tempo e da vida, cada dia por sua vez, é o modo como tenho vivido. Quantas vezes eu pensei: "esse é o maior mal que já me aconteceu", "essa dor nunca passará" ou então algo bem comum de se dizer, "eu te amo pra sempre".

O "pra sempre" fica tão curto quando o tempo passa devagar. Tão vago, tão incerto. Quando sua vida chega em um denominador comum, você começa a repensar em quanto tempo você andou pela estrada, em quão cansados estão seus pés, e quanto você consegue caminhar ainda.

Ao ponto que está, eu não sei mais o que dizer. "Depois de tanto caminhar, quase desistir, os mesmos pés cansados voltam pra você." Parece que se não é a paixão, os motivos se esvaziam.

Minha vida agora chega a um ponto em que se não for a paixão, o que será de mim ?

Dessa vez eu quero tudo, pretendo ser um eu completo.

T.Rodrigues.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

The Last Goodbye.

Pense em uma carta, desse tipo:

"Eu te escolhi.

Eu te amei; mas nunca acreditei em você. Sempre quis ter o motivo que me revelasse, é você. Mas ele nunca veio. Foi como esperar que o inverno viesse mais quente que o verão. Você pode viver no seu mundo de mentiras, sozinha, mas eu não convivo com elas. Não preciso de uma razão pra fugir agora, considere isso meu último adeus.

Eu corri em círculos, num lugar sem saída. Eu ergui todos os muros do meu coração, e os assisti cair, de camarote. Você encurtou todo espaço que tinha em meu coração, e viu tudo se acabando lentamente.

O que eu não consigo explicar, não sei por que não foi suficiente pra você, por que eu te entreguei tudo.

É tempo de rendição, a muito tempo vem se fingindo. Não há razão pra tentar, quando as peças não se encaixam mais.


Eu agora sigo meu caminho, sozinho. Eu não preciso dizer mais nada, não mais do que disse antes.

Esse é, meu último adeus."

Agora pense, é tão difícil assim, dizer adeus ?

terça-feira, 11 de maio de 2010

Undeniable.'

O que pra você é inegável ?
O que você tem, na sua vida, que pode se dizer que é pra sempre? Tem algo em seu redor que você queria, e apostaria que é um lugar a não ser ocupado nunca mais?
Pense agora, tudo o que você tem, é seu?
Inegável: Que se não pode negar; claro, evidente.
Claro e evidente. Eu por exemplo, além de Deus, e do amor de meus pais, não vejo nada na minha vida claro e evidente. Não há nada agora, que eu tenha certeza que é pra sempre. Não há votos a serem seguidos, não há músicas que serão tocadas, não a caminhos que pra sempre serão trilhados. Não há amigos que levarei com toda certeza (alguns talvez, mas o amanhã é incerto), não há nada além do vazio.
Pense agora, há algum motivo pra você, de se declarar "para sempre"?
Inegável, claro e evidente.
p.s.: Escutem: Mat Kearney - Undeniable.
Beijos :]